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Os benefícios de "resistência, equilíbrio, flexibilidade e força" para quem faz uso do acessório não poderão mais ser usados como argumentos para venda do produto, pois não têm eficácia comprovada. De acordo com um pronunciamento da Anvisa, a pulseira não foi proibida de ser comercializada, apenas sua propaganda foi suspensa.
No site da Power Balance, a marca mais conhecida que comercializa o produto, a pulseira é descrita como possuindo um "holograma que contém frequências que reagem positivamente com o campo magnético de seu corpo para amplificar a comunicação de cada célula. Quando as células se comunicam melhor, o corpo trabalha melhor, aprimorando o equilíbrio, força, flexibilidade e circulação sanguínea".
Holograma é a representação de um objeto que reproduz uma imagem em formato tridimensional. No caso da pulseira, é um símbolo que fica no centro do bracelete. No entanto, de acordo com o físico da Unesp, Pablo Venegas, a propaganda da pulseira não tem embasamento científico nenhum. Ele diz: "hologramas não interagem com nosso corpo e não têm nada a ver com emissão de frequências e o campo magnético não tem relação com aumento da força da pessoa".
O que pode estar acontecendo em muitos dos usuários da pulseira que acreditam na sua eficácia é um efeito psicológico. "A crença que algo vai fazer bem pode aumentar as chances de sentir os possíveis benefícios".
Um estudo publicado na revista British Medical Journal concluiu que terapias a acessórios que utilizam ímãs para curar problemas que vão desde dores nas costas até câncer não têm efeitos comprovados. O apelo é comercial. De acordo com os pesquisadores, a venda de palmilhas, braceletes, pulseiras e tornozeleiras magnéticas movimenta mais de US$ 1 bilhão por ano em todo mundo.
(fonte: yahoo.com)
uaaau. que podrera! que vale que eles pagaram hein. ahahaha Dá-lhe Anvisa \o
ResponderExcluireh.....mas da a liga!!!! \o/
ResponderExcluiruashuahsuha
de qual século é essa gíria? OHAOSHOAIHSOIHAS. Saai peixe! :P
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