Que moramos em um mundo com uma imensa diversidade está obvio, embora muitas pessoas não queiram enxergar nós somos o mal desse século e dos passados. O mundo muda, estudamos desde pequenos e sabemos que constantemente o nosso planeta evoluiu e se modifica. O grande problema é que a mudança agora esta acorrendo rápido demais, tão rápido que talvez a espécie que está a causando não sobreviva tamanho impacto ambiental. Somos uma grande teia mundial, cada animal depende do outro para sobreviver. Mas nós humanos, achamos que somos os melhores. Os melhores assassinos de animais, de plantas e toda vida do planeta, isso sim. A nossa espécie consegue destruir tudo que esta no caminho da "evolução". Muitos não acreditam no aquecimento global. O sintoma não é só ficar "mais quente". O problema está na nossa cara. No Brasil, por exemplo, nunca se viu um número tão grande de baleias encalharem nos litorais, mas para os céticos vai ver elas queriam tomar um sol na beira da praia??? Ridículo pensarmos que isso é mera coincidência. Tornados no Brasil (O Brasil não é atingido por tornados, vendavais, etc.), esse ano até Gramado foi atingido com ventos fortíssimos. Mera coincidência?! Acho que não! Poluímos diariamente, constantemente e freneticamente. Quando compramos qualquer coisa, vem numa embalagem bem maior que o bem adquirido e provavelmente de plástico ou algum material dificilmente degradável. Jogamos esses lixos em terrrenos vazios, e as vezes no mar, e alguns países tem coragem de enviar para outros países o próprio lixo. Quando atinge a natureza prejudica os animais e o habitat que vivem. Na água os animais comem e morrem asfixiados. Os dados estão na nossa cara, não precisamos enxergar para ver, basta sentir, as mudanças estão ocorrendo, faça alguma coisa. Mude, somos craques em mudar tudo, porque não mudamos para o melhor. É muito triste o momento em que vivemos e o mal do século é o ser-humano.
O filme abaixo é um trecho do documentário "Uma verdade inconveniente - Al Gore", muito interessante, faz a gente refletir.
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