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terça-feira, 9 de novembro de 2010

Cientistas recriam "mini" Big Baing

"Cientistas do mundo inteiro festejam a conquista de um feito inédito: o maior acelerador de partículas do mundo, o Grande Colisor de Hádrons (LHC), conseguiu criar “mini-Big Bangs” a partir do choque de íons de chumbo. Segundo cientistas que trabalham na supermáquina, localizada em um túnel de 27 quilômetros na fronteira entre França e Suíça, esse tipo de colisão poderia ajudar a encontrar a partícula Bóson de Higgs, que é considerada uma chave para explicar a origem do Universo.
Os experimentos com íons de chumbo abrem “uma nova fase na pesquisa do programa do acelerador para entender a formação da matéria nos primeiros instantes do Universo”, logo depois da explosão do Big Bang, segundo comunicado do Centro Europeu de Pesquisa Nuclear (Cern).
“A rapidez na transição para as colisões de íons de chumbo representa um sintoma de maturidade do maior acelerador de partículas do mundo”, segundo o diretor-geral do Cern, Rolf Heuer.
O choque de íons recriou temperaturas um milhão de vezes mais elevadas que aquelas registradas no centro do Sol e atingiu 10 trilhões de graus Celsius — a temperatura mais elevada já atingida em experiências feitas pelo homem.
Acelerador de partícula utilizado para realizar o "mini big baing"
Os cientistas acreditam que estudando as partículas resultantes dessas colisões — o chamado plasma de quark e glúons — será possível entender, entre diversas outras coisas, como a matéria se formou no Universo imediatamente após o Big Bang."

"A conquista foi conseguida com a mudança da "receita" que vinha a ser usada: em vez de colidirem prótons, os cientistas do CERN (Agência Europeia de Investigação Nuclear, em português) resolveram usar íons e conseguiram recriam uma versão "mini" do início do universo."

É mais uma conquista no mundo da ciência e da tecnologia, mas a pergunta é: Até onde nós podemos ir sem prejudicar a nós mesmos? Queremos realmente saber como o universo iniciou? Até onde devemos saber? O que é o melhor para toda a humanidade?
Apenas perguntas para pensarmos em algo que está acontecendo e não pensamos com freqüência.

(trecho da reportagem site: terra.com.br e treco escrito por Bruno Abreu)

Um comentário:

  1. Uia! Que coisa. Mas eu também acho que não é necessário gastar tanto tempo e dinheiro com uma coisa inútil dessas. Qual a diferença de saber ou não de onde nós viemos? Porque não gastam esse tempo e dinheiro, tentando descobrir um jeito de acabar com o aquecimento global, desmatamento, extinção dos animais, miséria e fome? Ah pois é. :T

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